A integridade e a transparência nas práticas empresariais são fundamentais para o sucesso e a sustentabilidade de uma organização. Nesse contexto, o “compliance” desempenha um papel crucial ao estabelecer e promover padrões éticos. Nesta matéria, exploraremos o significado e a importância do “compliance” nas empresas.

No contexto empresarial a “compliance ou conformidade, refere-se ao conjunto de medidas e práticas adotadas para garantir que uma organização esteja agindo em conformidade com leis, regulamentos, diretrizes internas e externas. Empresas sérias estão implantando os programas de “COMPLIANCE” para que todos os procedimentos sejam realizados de forma transparente, trata-se de um compromisso em forma de programa que regulamenta a como proceder em cada situação ética que se apresenta no cotidiano dos colaboradores para evitar todo tipo de corrupção.

Após dois anos de elaboração, Servioeste aprovou nesta semana, os termos finais e está realizando a implantação do programa de “compliance”. Para o empresário Doacyr Balbinot, esta é uma maneira de certificar que a empresa está cumprindo todas as obrigações legais e também éticas: “Nós e nossos colaboradores, por exemplo, não devemos aceitar brindes e favores de nenhum tipo, estas e outras posturas estão todos relacionadas no documento que funciona como uma manual anticorrupção”. O empresário explica que a “compliance” é essencial para proteger os interesses de todas as partes envolvidas com a empresa. Ela ajuda a prevenir fraudes, corrupção, lavagem de dinheiro e outros tipos de comportamentos antiéticos ou ilegais. Além disso, a adoção de um programa de “compliance” eficaz pode evitar multas e débitos legais, preservar a credibilidade da empresa e fortalecer a confiança dos clientes, parceiros comerciais e investidores.

A LGPD Lei Geral de Proteção de Dados está entre os termos do documento, para proteger aos dados pessoais dos clientes e colaboradores.

Para a implantação do programa será realizado ainda treinamento dos funcionários, monitoramento dos riscos e reuniões de alinhamento a cada trimestre, para verificar o andamento dos procedimentos estabelecidos nas políticas da “compliance”.

A corrupção distorce a alocação de recursos e prejudica o desenvolvimento econômico. Ela desencoraja o investimento estrangeiro, afasta as empresas desejadas, reduz a competitividade e cria um ambiente de negócios desfavorável. Desta forma a “Compliance” pode ser uma semente para um muito melhor