Resíduos de cemitérios
Cemitérios, crematórios e funerárias devem seguir RDC 222 da Avisa
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Resíduos gerados em decorrência de sepultamentos, exumações e cerimônias fúnebres devem ter destinação correta para que não prejudiquem o meio ambiente.
Exumações das ossadas e restos mortais são necessárias para abrir espaços para novos sepultamentos. O tema é delicado, nem por isso, deixamos de abordar, já que a informação é relevante.
A cultura do sepultamento remete há 100 mil anos antes de Cristo. Os cemitérios não eram vistos como fontes de contaminação e transmissão de doenças. Somente a partir do século XVIII, a preocupação voltou-se a estes locais.
Cuidados no manejo e descarte
Após três anos de sepultamento, a exumação de corpos está liberada. Geralmente, ocorre para liberar jazigos ao remover restos mortais para outros locais.
Urnas, caixões de madeira, roupas, coroas, flores e demais objetos gerados da exumação precisam de tratamento específico e destinação final adequada.
Por envolver riscos ambientais, cemitérios, crematórios e funerárias devem manter suas licenças ambientais em dia.
Segundo pesquisadores, o necrochorume é o principal resíduo de contaminação originado de corpos em decomposição. Ao penetrar nos lençóis freáticos, estas substâncias podem poluir solo, água e afetar a saúde humana.
Os cemitérios devem seguir as normativas vigentes e contratar empresa especializada no tratamento de materiais contaminados.
Um bom Plano de Gerenciamento (PGRSS) contribui para a correta segregação e acondicionamento destes resíduos.
O PGRS é uma exigência da Lei nº 12.305/2009.
Há 22 anos a Servioeste atua no mercado de resíduos de saúde. Oferecemos excelência no atendimento e rigor no cumprimento da legislação.